Ou pondo a questão de outra forma.
Quem disse que a marca “Almeida” não vende?
Pode estar aqui o “ovo de Colombo” dos Comerciantes da Vila de Almeida…
Este candeeiro urbano esteve em “exposição” na Vila de Almeida com o intuito de ser instalado pelas suas ruas e demais espaços urbanos mas, não chegou a ser utilizado.
Perante o desagrado da população desistiram de os aplicar.
Quem disse que a marca “Almeida” não vende?

Pode estar aqui o “ovo de Colombo” dos Comerciantes da Vila de Almeida…
Este candeeiro urbano esteve em “exposição” na Vila de Almeida com o intuito de ser instalado pelas suas ruas e demais espaços urbanos mas, não chegou a ser utilizado.
Perante o desagrado da população desistiram de os aplicar.
Para meu espanto, eis que constato agora que está a ser comercializado pela Empresa
SONERES - José Sereno, Publicidade e Iluminação, S.A.
Rua Central de Frejufe, 786
Silva Escura
4475 - 819 Maia
Telefone: +351 229 417 741
Fax: +351 229 417 706
Email: geral@soneres.pt
Rua Central de Frejufe, 786
Silva Escura
4475 - 819 Maia
Telefone: +351 229 417 741
Fax: +351 229 417 706
Email: geral@soneres.pt
Clique aqui:
A questão que se poderá aqui pôr, será qual a mais valia que a Autarquia de Almeida usufruirá deste processo?
Sim, porque o candeeiro foi arquitectado para ser aplicado em Almeida.
Não foram utilizados porque a população não gostou e não os queria, agora aparecem à venda com a designação de Candeeiros Tipo Almeida.
Sim, porque o candeeiro foi arquitectado para ser aplicado em Almeida.
Não foram utilizados porque a população não gostou e não os queria, agora aparecem à venda com a designação de Candeeiros Tipo Almeida.

A Câmara de Almeida tem todo o direito de usufruir dividendos deste processo, uma vez que está a ser utilizado o nome e a imagem da nossa Vila.
ou será algum Franchising…
Será que a Câmara de Almeida está ao corrente deste processo?
Quem disse que a marca ALMEIDA não vende?
Quem disse que a marca ALMEIDA não vende?
João Neves
A marca Almeida vende se forem utilizadas as estruturas de markting devidas.
ResponderExcluirMas os políticos do poder autarquico PSD só pensa em festas e Romarias.
O Antonio Baptista não está interessado numa estratégia de desenvolvimento agrupada em sustentabilidade mas sim na dependência do poder central
joão Neves não desanime por aparecerem tantos anónimos. Mas o povo quando vota tambem é anónimo. Mas curioso e desculpe utilizar este meio para comunicar que o Praça Alta está a fazer censura a todas as pessoas que escrevem excepto do sr. Noberto
ResponderExcluirAlmeida necessita dos anónimos para comentarem bem como para os votos.
ResponderExcluirA população não gostou… e o executivo ouviu e soube respeitar a sua opinião. Foi precisamente há quatro anos! Recordo bem, porque na altura subscrevi uma das cartas de apelo à não implantação desse tipo de luminárias no centro histórico, e porque o próprio executivo se empenhou em querer ouvir e valorizar o sentir dos almeidenses...
ResponderExcluir- Bem diferente do que agora se passa!
Recordo, porque houve mesmo apelo a que as pessoas se manifestassem, embora estas tivessem receio de o fazer, como algumas me confessaram. Outras calavam-se, por indiferença, comodismo ou uma espécie de resignação fatalista: “fartam-se de nos impor porcarias… que é que havemos de fazer?” Outras ainda, ameaçavam partir os candeeiros à sucapa…
Perante isto, houve quem decidisse veicular esse sentir, e o negócio foi desfeito. O argumento invocado da fraca luminescência ajudou a vencer resistências… e uns meses depois, sucedeu-se uma corrida: os candeeiros-caixotes foram todos substituídos pelos que agora se vêem por Almeida. Aproximavam-se eleições. Isso tinha o seu sentido…
Os almeidenses não escolheram o actual modelo, mas também não o contestaram.
E o design registado (quem o registou?) com o modelo Almeida foi parar a um catálogo de vendas de quem os comercializa. Como se diz em gíria, “foi parar a outra freguesia”…
Hoje, a quatro anos de distância, e perante muito mais coisas que os almeidenses não gostam de ver no seu centro histórico, torna-se lícito pensar se afinal não são bem mais descaracterizadores e não serão bem mais difíceis de “arrancar” que uns meros candeeiros, apesar do dinheiro que custavam e do “fundo perdido” que os ajudavam a financiar…
Tudo negócios. Põe e tira. Tira e põe. E os almeidenses a vê-los passar…
Só que, desta vez, para todos os “acrescentos” os almeidenses nem sequer foram ouvidos. E acabam até marginalizados, quando não insultados, por manifestarem a sua discordância relativamente a essas decisões.
-Que se tirem conclusões.
Your style is really unique in comparison to other folks I've read stuff from. Thank you for posting when you've got the opportunity,
ResponderExcluirGuess I will just bookmark this web site.
Feel free to visit my website - uk payday loans