Seremos implacáveis…..
O Mundo de dia para dia vai-nos trazendo notícias que só servem para aumentar a nossa preocupação.
Vivemos hoje uma vida tão intranquila, que o sonho que fomos mantendo durante tantos e tantos anos na previsão do nosso futuro como Homens, está a desmoronar-se com a rapidez de um castelo de cartas em cima de uma mesa, num dia de terramoto.
Encontrar culpados para justificar esta situação é talvez a tarefa mais fácil.
O mais difícil é encontrar soluções para corrigir os erros.
Goste-se ou não dos Estados Unidos, goste-se ou não do seu actual Presidente, Barack Obama, a questão é que este jovem, assim que tomou posse não perdeu tempo a decidir que todos os gestores de empresas que recorrem a fundos estatais, não podem auferir mais do que 390.000 euros ano.
E em Portugal? Será que tudo se vai manter como até aqui? Será que vamos continuar a ver gestores de grandes empresas a “abotoar-se” com vencimentos chorudos e prémios quase idênticos sendo que nalguns casos até superiores aos dos americanos?
Será que empresas vão continuar a despedir funcionários por dificuldades de consumo de mercado e por dificuldades económicas, enquanto os patrões/gestores continuam a viver uma tranquila vida em festas e festinhas de arromba e a gastar grandes fortunas ao longo de todo um ano?
Não sou dos que pensam que não deve haver patrões. Não sou dos que pensam que não deve haver ricos. Toda a vida houve gente assim, e tem que continuar a haver.
Mas também é certo que sempre houve ricos que souberam respeitar e ajudar os pobres, e ricos houve que só não os exploraram mais porque eles não deixaram.
Toda a vida houve gente que mandou e gente mandada. Mas também é verdade que houve gente que mandou sem saber mandar e gente que obedeceu sem questionar o que quer que fosse, porque essa é a sua cultura.
Talvez por tudo isso, hoje estamos a viver e a conviver lado a lado com pessoas que por força das circunstâncias e com as responsabilidades que lhes atribuíram, só nos trouxeram problemas, dificuldades, incompreensões, incompetências e arrogância.
O momento é muito crítico e as dificuldades da vida ainda se irão degradar mais ao longo do ano que estamos a viver. Talvez o meu pessimismo seja em demasia, mas a questão é que acredito que nem 2010 vai ser um ano positivo. Talvez pelo contrário.
A questão neste momento reside em conseguirmos obter um conjunto de vantagens que nos permita a curto prazo diminuir os danos colaterais. A forma mais fácil é levando a cabo o lema do nosso Povo: A união faz a força.
Este ano teremos nada mais do que três actos eleitorais.
Eleições para o Parlamento Europeu, para a Assembleia da República, donde sairá o próximo Governo para mais quatro anos de grandes decisões, e eleições Autárquicas, aquelas que mais directamente e de mais perto nos tocam a todos nós.
Este, ainda não será certamente o momento para trazer a discussão decisões ou ideias. Deixemos passar mais algum tempo, pois certamente virão aí posturas publicitadas como excelentes e inovadoras e de cariz social, procurando assim desta forma tentar recolher simpatias e adeptos, que é como quem diz votos.
Aqui, estaremos atentos a tudo isso para aplaudir o que for positivo e criticar o que entendermos ser negativo. Seremos implacáveis nas críticas a incompetentes e esbanjadores.
Mas uma coisa é certa, nada nos moverá de emitirmos a nossa opinião.
O Mundo de dia para dia vai-nos trazendo notícias que só servem para aumentar a nossa preocupação.
Vivemos hoje uma vida tão intranquila, que o sonho que fomos mantendo durante tantos e tantos anos na previsão do nosso futuro como Homens, está a desmoronar-se com a rapidez de um castelo de cartas em cima de uma mesa, num dia de terramoto.
Encontrar culpados para justificar esta situação é talvez a tarefa mais fácil.
O mais difícil é encontrar soluções para corrigir os erros.
Goste-se ou não dos Estados Unidos, goste-se ou não do seu actual Presidente, Barack Obama, a questão é que este jovem, assim que tomou posse não perdeu tempo a decidir que todos os gestores de empresas que recorrem a fundos estatais, não podem auferir mais do que 390.000 euros ano.
E em Portugal? Será que tudo se vai manter como até aqui? Será que vamos continuar a ver gestores de grandes empresas a “abotoar-se” com vencimentos chorudos e prémios quase idênticos sendo que nalguns casos até superiores aos dos americanos?
Será que empresas vão continuar a despedir funcionários por dificuldades de consumo de mercado e por dificuldades económicas, enquanto os patrões/gestores continuam a viver uma tranquila vida em festas e festinhas de arromba e a gastar grandes fortunas ao longo de todo um ano?
Não sou dos que pensam que não deve haver patrões. Não sou dos que pensam que não deve haver ricos. Toda a vida houve gente assim, e tem que continuar a haver.
Mas também é certo que sempre houve ricos que souberam respeitar e ajudar os pobres, e ricos houve que só não os exploraram mais porque eles não deixaram.
Toda a vida houve gente que mandou e gente mandada. Mas também é verdade que houve gente que mandou sem saber mandar e gente que obedeceu sem questionar o que quer que fosse, porque essa é a sua cultura.
Talvez por tudo isso, hoje estamos a viver e a conviver lado a lado com pessoas que por força das circunstâncias e com as responsabilidades que lhes atribuíram, só nos trouxeram problemas, dificuldades, incompreensões, incompetências e arrogância.
O momento é muito crítico e as dificuldades da vida ainda se irão degradar mais ao longo do ano que estamos a viver. Talvez o meu pessimismo seja em demasia, mas a questão é que acredito que nem 2010 vai ser um ano positivo. Talvez pelo contrário.
A questão neste momento reside em conseguirmos obter um conjunto de vantagens que nos permita a curto prazo diminuir os danos colaterais. A forma mais fácil é levando a cabo o lema do nosso Povo: A união faz a força.
Este ano teremos nada mais do que três actos eleitorais.
Eleições para o Parlamento Europeu, para a Assembleia da República, donde sairá o próximo Governo para mais quatro anos de grandes decisões, e eleições Autárquicas, aquelas que mais directamente e de mais perto nos tocam a todos nós.
Este, ainda não será certamente o momento para trazer a discussão decisões ou ideias. Deixemos passar mais algum tempo, pois certamente virão aí posturas publicitadas como excelentes e inovadoras e de cariz social, procurando assim desta forma tentar recolher simpatias e adeptos, que é como quem diz votos.
Aqui, estaremos atentos a tudo isso para aplaudir o que for positivo e criticar o que entendermos ser negativo. Seremos implacáveis nas críticas a incompetentes e esbanjadores.
Mas uma coisa é certa, nada nos moverá de emitirmos a nossa opinião.