15 outubro, 2011

...encerramento dos SAP...mudança de vontades????

...em Abril de 2007 foi assim...






...e em 2011???
 ...onde estará esta gente toda????
...será fruto da desertificação????


...entretanto...a Junta de Freguesia de Almeida...atenta...



NÃO AO ENCERRAMENTO DO SAP!


Uma vez mais temos que invocar o direito à indignação e lutar por direitos até agora assegurados e que nos querem retirar. Quando, há alguns meses, o governo de Sócrates ameaçou encerrar o Centro de Saúde de Almeida, a população soube dar a devida resposta e impedir esse ataque a um direito constitucionalmente garantido. A mudança de governo, com a mesma visão economicista da saúde e uma visão neo-liberal do papel do Estado, visa atingir o mesmo objectivo, embora de forma camuflada.


Exigir que os serviços de saúde devam ser garantidos apenas pelo pessoal afecto ao Centro de Saúde é provocar o seu encerramento, pelo menos durante a noite e aos fins-de-semana. Todos sabemos, a começar pela ULS da Guarda e pelo Ministério da Saúde, que isso significa mais uma machadada no Interior, na qualidade de vida dos seus habitantes e incentiva a progressiva desertificação do nosso Concelho. Muitos dos que ainda resistem, perguntam-se se vale a pena viver aqui, com a sangria de serviços públicos e os desprezo a que os sucessivos governos nos votam.

Os abaixo-assinados exigem dos poderes públicos o respeito pela Constituição da República no que ao acesso à Saúde diz respeito, o que passa pela garantia do não encerramento do SAP seja em que período for.

Reservam-se também o direito de expressar a sua revolta e indignação, não só através deste abaixo-assinado, mas também pelas formas de luta que julgarem mais convenientes para garantir um direito que consideram inalienável, o direito à Saúde.

(Este documento pode ser assinado na sede da Junta de Freguesia e na Farmácia Cunha, em Almeida)

Um comentário:

  1. As culpas de Sócrates!

    Apenas...e...só...referindo a passada noite de 13-10-2011, em relação à comunicação do nosso 1º ministro Passos Coelho, D Januário Torgal Ferreira proferiu:"Esta foi uma "noite de jubilo" para os que votaram no actual governo".

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