26 setembro, 2010

No Rescaldo das Comemorações do Bicentenário

Um mês depois das Comemorações do Bicentenário do Cerco de Almeida, o silêncio deste blogue relativo ao acontecimento, semelhante ao que se verificou noutros espaços digitais, e até no sítio oficial do município, evidencia bem o seu fraco impacto junto da comunidade. O fenómeno não se pode certamente atribuir à época de Verão, que já lá vai. Por outro lado, fossem quais fossem os temas, o histórico deste Fórum mostra reacções bem mais participadas em épocas estivais anteriores. A única conclusão possível é a do desânimo em que Almeida se vê mergulhada de há uns tempos para cá… desmintam-me se estiver errada!

Estive nas Comemorações do Bicentenário do Cerco de Almeida. Não para ver o colorido das fardas e os outros trajes dos recriadores, de que guardo imagens de edições anteriores, além de que a repetição dos certames lhes retirou a novidade, mas para avaliar o que é feito de uma ideia que teve de vencer indiferenças e relutâncias antes de conseguir experimentar-se e implantar-se a tempo de captar e firmar alguma notoriedade para o anunciado Bicentenário. Contudo, a impressão com que fiquei, mesmo com a expressiva presença de participantes, foi que o esforço de ir espremendo a ideia do “evento” sem o inovar, e a fórmula de fundir inaugurações com recriação histórica e com o anúncio de uma candidatura à Unesco, perante uma catadupa de convidados estrangeiros recebidos com o aparato que todos puderam testemunhar em 2009, ano de eleições onde e apesar da crise já instalada não se olhou a meios para tentar impressionar tudo e todos, a postura megalómana parece ter esgotado assim os meios e a capacidade de fazer diferente e especial para este ano de 2010, o ano em verdadeiramente se assinalava o Bicentenário.

Por outro lado, este processo tem a ver com uma distorção progressiva do conteúdo destas comemorações, onde se verifica um acentuar do lado lúdico para distrair os visitantes, com cerimónias oficiais e seminários ignorados por quase todos, ou iniciativas onde a própria organização participa de forma apressada para cumprir programa, como no caso do desfile e homenagem na Praça Alta, este ano despercebida, quase inexistente. Sente-se o desfasamento entre uma vontade de destacar e homenagear os episódios e figuras de relevo histórico, e aquilo que sobra, e em que se vai transformando essa memória, que é sobretudo um mimetismo de episódios históricos, promovido como mais um “evento”. Até porque é essa postura que se sente agora ao ouvir-se da própria boca de um edil ufano perante o troar de canhões e simulação de combates pelos recriadores: “ Isto nasceu de uma brincadeira há 2 ou 3 anos atrás”. Não foi assim. Surgiu de uma vontade mais antiga e autêntica de ajudar Almeida a concretizar iniciativas que a tornassem mais ciosa e zelosa do seu património histórico e mais conhecida no exterior - procurando contribuir para o seu potencial de desenvolvimento. Uma experiência bem sucedida em 2005 e desenvolvida em 2006 demonstrou o seu interesse, o que veio a permitir o acolhimento favorável pela pessoa que viria a ser e é o actual Presidente da Câmara, num trajecto de esperanças promissoras, que rapidamente se desvaneceriam.

Os factos são bem comprováveis. Perduram filmes e fotografias desses momentos, irrepetíveis pela sua mobilização genuína, inclusive na Internet, disponibilizados no YouTube, como aliás o vídeo do anterior Post documenta. Para quem apregoa o princípio de “Falar verdade”… é melhor nem comentar!

Registo a ocorrência salientando o triste espectáculo de quem se exibe por conta das boas-vontades e lamentando o fado de sujeição assim imposto em todos os domínios da sociedade civil em Almeida. Pela nossa parte, ainda que posteriormente alvo de remoques infundados de que a crítica vinha de quem nunca fizera nada por Almeida, restou-nos a liberdade de nos afastarmos, desprezando as retaliações (que se viriam a concretizar) ao vermos o tratamento de desconsideração a que fomos submetidos quando patenteámos discordância relativamente ao mamarracho construído em frente à Câmara: na nossa lógica, tanto rigor nas fardas e armas, incluindo acessórios e até botões, tanta discussão partilhada quanto a detalhes para recriar uma autenticidade, ainda que passageira, era incompatível com pactuar cobardemente com intervenções, essas sim mais permanentes, que nada tinham de preservação e revitalização do centro histórico da vila de Almeida. Sempre incentivámos a que outros continuassem o espírito das recriações, incluindo os filhos. Se optaram pela não participação, não lhes podemos levar a mal. Culpa nossa de lhes termos transmitido a necessidade de coerência com as decisões que se tomam.

Quanto ao Bicentenário propriamente dito, com o colorido que encheu o centro histórico de Almeida, é pena que ao menos uma parte dessa animação não tenha condições de perdurar, favorecendo um quotidiano da vila mais dinâmico e um saudável contágio com outras mentalidades, mais cientes da riqueza e importância do património histórico de Almeida, se bem que explicitamente os de fora pouco façam - ou possam fazer pela sua protecção. Voltam para as suas terras no final, deixando os almeidenses entregues a si mesmos, indiferentes aos sinais deixados – que estes nem reparam ou querem dar-se ao trabalho de interpretar.

A título de exemplo, destaco apenas um, pelo seu profundo significado, que a muitos terá escapado: na homenagem aos mortos no combate do Côa, juntaram-se os recriadores, portugueses e estrangeiros, na antiga ponte para alguns minutos de silêncio. Foi digno de observação: perfilaram-se, apertaram-se para caberem todos, representantes de antigos regimentos, desde as forças aliadas às “invasoras”, unidas no mesmo espírito de homenagear os antigos combatentes de ambas as partes. Eram umas centenas e, pelas manobras que tiveram de fazer, tornou-se bem evidente a sua intenção: totalmente voltados para o rio, sobre a antiga ponte, guardaram a memória dos antepassados simplesmente defronte à antiga cruz em toques de clarinete e em momentos de silêncio. Dispersaram no fim. Não houve dúvidas que ignoraram completamente qualquer outro elemento acrescentado à paisagem agreste do vale. De acordo com essa postura, o essencial estava lá. Descartaram completamente a necessidade de um memorial imponente assinado por dois arquitectos do século XXI e pago por uma edilidade que faz esforços para o promover como tal.

Aliás, nisto de experiências de memoriais, um outro memorial do Bicentenário, supostamente “um estudo”, praticamente ilegível, que deveria ser plantado no alto do castelo, depois de arrasar o cemitério e lá se construir um miradouro em betão, foi ridiculamente inaugurado com coroas de flores em 2008, e repetidamente desde então, levando as entidades convidadas a posarem junto dele para as fotografias, alheias a todo este improviso. Como o projecto (felizmente!) não foi para a frente, nem para cima como previsto, inventou-se outro memorial, desta vez no Côa. E com tudo isto, só não dá para perceber de que estão os almeidenses à espera para defenderem uma outra visão para Almeida, em vez de se limitarem a aninhar-se ou fingirem que acreditam em todas as justificativas ciciadas aos ouvidos ou propaladas aos microfones.


É que pelo seu acatamento indiferente, quando não conivente, não se livrarão no futuro de merecedores da denúncia em verso que fez a poetisa Sophia de Mello Breyner: “Senhor, perdoai-lhes porque eles sabem o que fazem!”.

24 comentários:

  1. AO contrario das festas da Nª Sra das Neves que foram sempre concorridas!!!!!!!!!!

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  2. HISTÓRIA ECONÓMICA DA C.M.ALMEIDA
    Ano 2009

    Receitas próprias 15,29%, das quais 3,73% impostos directos. As transferências para as Juntas de freguesia, escolas e outras
    instituições do Concelho atingiram o montante de 1.294122 euros , isto é, 10,05% da despesa total.
    Os encargos com juros e amortizações de empréstimos somaram 1.626.392 euros – 12,63% da despesa”;
    Ano 2008
    Receitas próprias 13,83%, das quais 3,67% impostos directos
    As transferências para as Juntas de freguesia, escolas e outras instituições do Concelho atingiram o montante de 1.284.836 euros , isto
    é, 8,79% da despesa total.
    Os encargos com juros e amortizações de empréstimos somaram
    720.248 euros – 4,93% da despesa;
    Ano 2007
    As receitas próprias do município representam 17,66% do total o que evidencia
    a forte dependência externa anteriormente referida, sendo que os impostos directos representam 4,00% do total. As transferências para as Juntas de freguesia, escolas e outras
    instituições do Concelho atingiram o montante de 1.240.350 euros , isto é, 8,13% da despesa total.
    Ano 2006
    As receitas próprias do município representam 13,76% do total o que evidência a forte dependência, sendo que os impostos directos representam 3,41% do total.
    As tranferências para as juntas de freguesia, escolas e outras instituições do Concelho atingiram o montante de 951.920 euros, isto é 7,27% da despesa total
    Ano 2005
    As receitas próprias do município representam 16,89% do total o que evidência a forte dependência, sendo que os impostos directos representam 3,78% do total. As tranferências para as juntas de freguesia, escolas e outras instituições do Concelho atingiram o montante de 1.477.049.00 euros, isto é 12,55% da despesa total
    Solvabilidade
    Rácio de solvabilidade é um rácio financeiro que indica a proporção relativa dos activos da empresa financiados por capitais próprios versus financiados por capitais alheios. Sendo tudo o resto igual, quanto mais elevado este rácio, maior a estabilidade financeira da empresa. Quanto mais baixo, maior a vulnerabilidade.

    Ano 2002 2003 2004 2005 2006 solvab 13,1 5,26 3,13 7,57 6,23
    2007 2008 2009
    5,25 3,94 3,1

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  3. Perante a informação do anónimo de 4 de Outubro das 18:24, e sendo verdade, é preocupante a situação económica da Câmara. Os encargos bancários já ultrapassam os encargos com as freguesias, escolas e outras. Muito preocupante mesmo.

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  4. Não será estranho que o rácio de solvabilidade do ano 2002 13,1 desça para 3,1 em 2009.
    Alguem vai nu

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  5. Drª Clarinda aproveito este seu site para fazer um alerta a todos os Deputados Municipais, quando existirem apresentação de contas do ano de 2010 solicitem à Sociedade de Revisores de Contas que explicitem a rubrica "Outros Serviços".
    Parece-me que não tem existido rigor e tem sido uma prática ao longo dos anos e contra os princípios básicos contabilisticos.
    Qualquer valor acima de por exemplo de 100 euros deve ser descriminada.
    para que conste:
    ano 2006---- 884.777,75
    ano 2007 --- 1.011.230,66
    ano 2008 --- 914.677,67
    ano 2009 ---- 1.198.174,72
    Conforme li no post 2 Anónimo estes valores são de identicos aos transferidos para as freguesias e outras instituições.
    São em media mais de 10%.
    Se possivel numa proxima Assembleia proponham que na apresentação de contas a CM deve ser mais rigorosa.
    Tambem é de estranhar de no relatório dos Revisores não constar nada sobre o assunto
    muito obrigada
    a bem de Almeida e a bem de todos

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  6. "...Se nós não olharmos para os partidos e, neste caso para o nosso, com a necessidade de introduzir uma nova organização e um novo funcionamento que privilegie as ideias e as propostas e solicitar a participação das pessoas, isto a pouco e pouco vai-se esvaindo» sublinhou.
    ...é por isso que digo que quem tem a noção contrária à minha, transforma os partidos em exércitos eleitorais, dispensáveis durante o período da governação..."

    São palavras do Socialista António José Seguro, em Quarteira - Algarve.
    Até que enfim aparece uma formiga fora do carreiro...

    ACRESCENTO...ESTE RACIOCINIO TAMBÉM SE APLICA ÁS OPOSIÇÕES!

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  7. Sr Joâo Paulo para acreditar veja como S.Tomé verifique no site da CMA.
    * Documentos online
    * Finanças Municipais
    ** Documentos Previsionais e de Prestação de Contas
    ** Prestação de Contas ( as de 2009 só foram publicas a muito pouco tempo).
    NOTA
    Se tiver tempo pode verificar muitas coisas em que este Presidente gasta o dinheiro dos CONTRIBUIENTES NACIONAIS e que diz nas Assembleias que o governo lhe deve muito dinheiro.

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  8. Manuel Norberto Baptista Forte7 de outubro de 2010 às 10:03

    Bom dia.
    De "História Económica da C. M. Almeida" (2005 - 2009), passando pela preocupação (legítima) com os encargos bancários da C. M. de Almeida que "...ultrapassam os encargos com as freguesias, escolas e outras...", continuando com a inquietação da proporção relativa dos activos da entidade finaciados por capitais próprios que, desceu (diga-se) vertiginosamente, e "terminando" por um alerta (!!!) aos "...Deputados Municipais(...) quando da apresentação das contas de 2010..."; perante tudo e de imediato algumas questões sobre os receios manifestados, surgem no meu espirito: que se passou nas sucessivas Assembleias Municipais de Almeida, a parir de 2005, ou até antes?. Quando da apresentação das respectivas e sucessivas Contas de Gerência de cada ano (anterior), e sendo dado voz aos Senhores Deputados Municipais para se pronunciarem sobre as mesmas, que fizeram?. Entendo eu, que, agora na opinião pública estar a discutir ou pôr à consideração, ou simplesmente divulgar dados, discutir critérios, metodologias, acções, parece-me um bocado desadequado ; ah, e ainda temos o "alerta"(!!!) com a conta de Gerência de 2010. Por favor, e por mim falo até porque me sinto até à data (só moralmente) obrigado a estar alerta, para que o que vou podendo saber do que se passa no seio do ... Órgão Máximo do Municipio de Almeida.
    Quando se detectam "erros" até por comparação, com Contas anteriores e não só, outras incorrecções, dúvidas sobre movimentações financeiras,critérios de actuação do Executivo Municipal, enfim, algumas coisas mais e segundo a óptica dos criticos "coisas incorrectas", que fizeram?. Certamente que não se remeteram ao silêncio, e até terão apresentado, verbalmente, ou até por escrito para constar em Acta fundamentamente os seus desacordos, e/ou dúvidas sobre o que lhes foi préviamente mandado para casa, para prévia consulta. Se esclarecimentos não surgiram, foram insuficientes, ou inclusivé ambos os actos, porque não insistiram por escrito a nível político parlamentar municipal, para que tudo demorrasse a sessão o tempo que tivesse que demorar?. Assuntos "pendentes" não me paree metodologia adequada, em que alguns se deixem cair.
    Hipotéticamente, estou eu agora a imaginar, se um dos Almeidenses Eleitores perguntar a um Deputado Municipal de Almeida, algo sobre o que se discutiu no mesmo Órgão supremo, que resposta darão alguns Deputados Municipais? Indicam aos Almeidenses a ... Internet?.
    Sem mais sou, com um BEM HAJA, para todos vós.

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  9. Na base do comentário do Sr. Baptista Forte,surge aqui a pergunta sacramental relativamente à representação que o PCP tem na Assembleia Municipal de Almeida. Qual tem sido a postura desses elementos desde 2005? O que o Sr. Baptista Forte não sabe é que há representantes do povo na Assembleia que durante este mandato e até desde o início do anterior, que nunca usaram da palavra. Assim Sr. Baptista Forte, não queiramos que o nosso concelho progrida no que quer que seja. Só espero que com todas estas asneiras que se estão a cometer, um dia não vejamos o nosso concelho ser anexado a um outro em função da reforma administrativa, por imcompetência dos políticos locais.

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  10. Aquisição de Equipamento Informático para a Biblioteca Municipal de Almeida - Preço contratual : 46.298,40 €

    Fornecimento de Impressoras e Multifunções para a Biblioteca Municipal de Almeida - Preço contratual : 8.190,00 €

    Aplicações de Gestão para a Biblioteca Municipal de Almeida - Preço contratual : 9.421,90 €

    Aquisição de Licenças Anti-Virus e Firewal para a Biblioteca Municipal de Almeida - Preço contratual : 3.679,24 €

    Aquisição de sistema Electromagnético (Anti-Furto) -Biblioteca Municipal de Almeida Preço contratual : 6.988,00 €


    Candidatura da Fortaleza de Almeida à UNESCO - Preço contratual : 37.500,00 € - Loza e Gradim,Lda. – 506484394

    Fornecimento de Livro da Candidatura de Almeida a Património Mundial - Preço contratual : 25.300,00 €



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    Aluguer de Meios Audio-Visuais - Recriação Histórica do Cerco de Almeida – 2009 - Preço contratual : 9.000,00 €


    Espectáculo Piromusical - Recriação Histórica do Cerco de Almeida - 2009 - Preço contratual : 15.500,00 €

    Assessoria Administrativa, Financeira e Patrimonial à DGRHE – Almeida e Almeida,Lda. - Preço contratual : 29.400,00 €

    Prestação de apoio jurídico - Leite da Cunha, Almeida & Almeida Costa, RItratual : Preço contratual : 12.504,00 €


    Fornecimento e Instalação de Vedação do Terreno Desportivo do campo Vilhena de Carvalho - Preço contratual : 11.840,00 €

    Elaboração do Projecto - Centro Cultural e Social do Freixo - Projecto de Alteração e Ampliação de Edifícios Preço:20.000,00 €


    Levantamentos Arquitectónicos e Restituição Desenhada do Baluarte de S. João de Deus, do Revelim Doble e do baluarte de santa Bárbara (parcial), Incluindo os Aspectos de Projecto das Casamatas, do Hospital de Sangue, do Fosso e da porta Nova da Praça-Forte de Almeida.

    Entidade adjudicatária: Jaime Correia de Campos - Preço contratual : 9.600,00 €

    Espectáculo com o Grupo Musical Quinta do Bill - 28-05-2010 - Preço contratual : 12.500,00 €

    Espectáculo musical com artista José Malhoa - 9.995,00 €


    Espectáculo musical com artista José Cid – 13.500,00

    Estes dados foram copiados do site Observatório de Obras Públicas - www.base.gov.pt

    E já que estamos com a mão na massa consultem também o seguinte link: http://transparencia-pt.org/?search_str=nif:506625419

    e ainda nos aumentam o preço da água???????
    E AINDA NOS PEDEM AUSTERIDADE?????

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  11. Permita-me Sr Garcês acrescentar ao seu comentário ainda da mesma fonte:

    Espectáculo Piromusical para as Comemorações do Feriado Municipal -11.000,00 €;

    Arranjos Extriores diversos - 116.092,73 €;

    Iluminação de qualidade do campo de futebol Vilhena de Carvalho - 148.799,70 €;

    Espectáculo de Teatro Revista à Portuguesa - É Só Rir - 6.250,00 €;

    De facto estes quatro exemplos são tão caricatos que dá mesmo para rir, só que nós não pagamos nada para isso.
    Ainda gostava que algum elemento da Assembleia Municipal questionasse a Cãmara do porque do investimento de iluminação no campo de futebol de Almeida. Será que vamos ter jogos da Selecção a serem transmitidops pela televisão? Gastar assim tanto dinheiro num local para que utilidade?
    Maus gestores e incompetentes. Mas foi assim que a população do concelho quis e quanto a isso nada a fazer. Há que aguentar.

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  12. Agir com verdade - mais um emblemático exemplo!

    Ainda se faziam sentir os ecos das comemorações do Bicentenário eis que a Câmara Municipal de Almeida deliberou, por proposta do seu Presidente, aumentar as tarifas relativas ao consumo de água. É conhecido o argumento que a Câmara Municipal paga muito caro a água à empresa Águas do Zêzere e Côa e o que recebe dos munícipes é 1/4 da despesa. Não é sobre a justeza do aumento que quero falar, mas sobre a forma de agir (com verdade!!)do executivo camarário. Como tem em conta e respeita os munícipes enviou uma carta para casa de cada um com a explicação do aumento, mas sem incluir o tarifário! Como respeita muito o papel das freguesias e dos seus presidentes de junta, nada enviou para seu conhecimento nem para afixação nos locais de costume. Limitou-se a afixar edital no edificío da Câmara, durante os dias que a lei estritamente obriga! Na última reunião da Assembleia Municipal o assunto não foi agendado, porque a decisão de aumentar tarifas é uma competência exclusiva do Presidente da Câmara! O plenário da Assembleia não teve direito a uma simples fotocópia do novo tarifário! No entender do Senhor Presidente da Câmara tal matéria não é para discutir na Assembleia, nem tenciona remeter a este órgão a alteração do Regulamento de Taxas e Tarifas Municipais! Aqui fica um bom exemplo do que é agir com verdade para com munícipes, presidentes de junta e deputados municipais!

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  13. Lendo com atenção o comentário do Senhor Manuel Norberto Baptista Forte, poderei concluir que este Senhor estará mais preocupado com a prestação dos Deputados da oposição nas Assembleias Municipais do que em relação ao trabalho que está (ou não) a realizar o Executivo do mesmo.
    Ao criticar os Deputados na generalidade, o Senhor Manuel Norberto estará a cometer uma enorme injustiça no que diz respeito a alguns Deputados nomeadamente no que se refere à prestação digna e exemplar da Dra. Maria Clarinda Moreira.
    Se estiver a referir-se à Oposição PS e CDU, já terei que lhe dar alguma razão ou concordar.

    O PS resume a sua oposição numa imagem que se poderá qualificar de “braços caídos” ou numa postura de enorme conformismo num “não vale a pena contestar porque eles são mais, têm maioria absoluta e portanto não há nada a fazer”. Se esta é a estratégia dos Deputados que representam o PS, penso que a atitude mais digna seria renunciar aos respectivos mandatos e assim dar o lugar a outros com outra vontade e outro espírito de luta na defesa dos superiores interesses do seu eleitorado.

    A CDU mais parece representarem o Executivo e/ou privilegiarem a sua defesa. Poderá até questionar-se se os Deputados da CDU estão em oposição ao Partido Socialista ou ao PSD?

    Quanto à postura e forma de estar dos autores deste blog, quero dizer ao Senhor Manuel Norberto e de forma humilde e simples, que sinto um orgulho enorme por fazer parte desta equipa. Gente simples, gente que gosta da sua terra e da sua gente, que luta por ela ao ponto de já terem enfrentado alguns processos judiciais cuja resolução nos leva a poder afirmar que ainda vale a pena acreditar na justiça deste País.

    No que se refere ao Senhor Manuel Norberto, dizer que lamento que a Assembleia Municipal de Almeida não o tenha como Deputado. Seria com satisfação que o veria como Deputado nesta Assembleia numa próxima legislatura. Até lá, desafio-o a falar mais com todos os Almeidenses e de todos os quadrantes políticos, de forma a ter uma ideia clara, justa e realista do que se vai passando por bandas deste interior cada vez mais desertificado e desprezado.

    Entretanto, permitam-me que recupere o que a Dra Clarinda Moreira referiu no seu post, aqui no Almeida Fórum - “Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de 23/04/2010” - que, curiosamente contou com a representação de todas as forças políticas, com excepção da CDU, vá se lá saber porquê.


    No que se refere ao ponto de ordem inerente à discussão dos Documentos de Prestação de Contas do Ano de 2009, disse a Dra. Clarinda Moreira:

    “...perante um rol de “investimentos” desses, muitas vezes direccionados para o mediatismo e publicidade, por mais compreensão que houvesse pela indignação quanto aos atrasos verificados nas transferências do governo central, tiravam legitimidade para grandes queixas pois, na minha modesta opinião, “quem não tem ovos não faz omeletas como as que via fazer”.

    João Neves

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  14. Manuel Norberto Baptista Forte9 de outubro de 2010 às 19:22

    Que fique claro, o esclarecimento do que eu digo ou escrevo, não me desgasta psicológicamente, porque a "dificuldade de acreditar" deve ser sempre esclarecida.
    Assim sendo, caro "Anónimo disse...8 de Outubro de 2010 09:33". Porquê o termo sinónimo de "obrigatório", relativamente à "...representação que o PCP tem na Assembleia Municipal de Almeida." O Partido referido e ao qual me honro de pertencer, não tem assento na Assembleia Municipal de Almeida. A C. D. U., sim, com dois Deputados Municipais. O que tem sido "...a postura desses elementos desde 2005?"; acho que sei, e acredito que o façam sempre em defesa dos legitimos intereses dos recenseados eleitoralmente no Municipio de Almeida.
    "O que o Sr. Baptista Forte não sabe é que há representantes do povo na Assembleia que durante este mandato e até desde o início do anterior, que nunca usaram da palavra. Assim Sr. Baptista Forte, não queiramos que o nosso concelho progrida no que quer que seja."; aqui, até acredito no que diz, mas e muito lamento que tal aconteça. "...com todas estas asneiras que se estão a cometer, um dia não vejamos o nosso concelho ser anexado a um outro em função da reforma administrativa..."; é um risco que efectivamente se corre, mas penso que os Deputados Municipais menos interventivo/activos, devem também eles e as suas estructuras partidárias fazer uma avaliação, para além do constante exame de consciência pessoal, a que todos nos devemos obrigar.
    Caro, "João Neves disse... 9 de outubro de 2010 00:08"; depreende e depreende bem, quando "mostro" preocupação com o desempenho dos actuais Deputados Municipais, face ao que o cargo os obriga socialmente perante os Eleitores que contribuiram com o seu voto para a eleição dos mesmos, e pelo que vou sabendo e lendo; leio, e reflicto, sobre o que vem escrito nas actas da Assembleia Municipal de Almeida, e digo-lhe que faço os meus sublinhados, e tenho as actas sempre à mão, bem como leio também com atenção, o Edital.
    "Ao criticar os Deputados na generalidade..."; acredite que não o estou a fazer pois, como se costuma dizer, a "carapuça" só serve a quem dela tiver necessidade, e não estiver tranquilo consigo próprio.
    "No que se refere ao Senhor Manuel Norberto, dizer que lamento que a Assembleia Municipal de Almeida não o tenha como Deputado."; como sabe a C. D. U. (Coligação Democrática Unitária), honrou-me com o convite que me fez para integrar a respectiva Lista candidata à Assembleia Municipal de Almeida, e eu conscientemente após ouvir a família, amigos meus, e tentando fazer o "ponto de situação" de alguns assuntos, e até sabendo a exigência de postura social que o mesmo cargo tem quando exercido em plenitude, decidi dar o meu sim, consciente.
    "Seria com satisfação que o veria como Deputado nesta Assembleia numa próxima legislatura."; agradeço, e retribuo voto.
    "... interior cada vez mais desertificado e desprezado." Dou-lhe razão, porque além de o conhecer muito bem, os indicadores aos quais vou tendo acesso fazem-me reflectir sobre essa reversível realidade. Mas, que "quota parte" tem tido neste triste caminho, a que o Governo P. S. condena (até um dia) o "nosso Interior", os Deputados Eleitos na Assembleia Municipal de Almeida? Moções contra tal, já aconteceram serem apresentadas, "antes da Ordem do Dia"? Que exigências perante o Executivo Municipal (que até faz parte da Assembleia Distrital) têm sido feitas, no sentido de informar a Assembleia sobre as suas acções nesta matéria?.
    Se existirem Comissões de Trabalho no seio da Assembleia municipal, que tem sido o seu trabalho nesta matéria?.
    Faltas dos Eleitos C. D. U.; cabe e só aos mesmos e dentro do quadro democrático, os mesmos justificarem com consciência a sua ausência, ou ponderar outro tipo de situação, de molde a não comprometer o Eleitorado que votou C. D. U..

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  15. Só para esclarecer o Senhor Manuel Norberto que desconhecia que tenha sido convidado pela CDU ou por outro partido qualquer para integrar a Assembleia Municipal. No entanto, o que eu digo é que “lamento que a Assembleia Municipal de Almeida não o tenha como Deputado”…o que realmente é verdade.

    Quanto ao que afirma ou questiona, relativamente à desertificação do nosso Concelho ”… que "quota parte" tem tido neste triste caminho, a que o Governo P. S. condena (até um dia) o "nosso Interior", os Deputados Eleitos na Assembleia Municipal de Almeida? Moções contra tal, já aconteceram serem apresentadas, "antes da Ordem do Dia"? Que exigências perante o Executivo Municipal (que até faz parte da Assembleia Distrital) têm sido feitas, no sentido de informar a Assembleia sobre as suas acções nesta matéria?...”, só me resta, mais uma vez, lamentar que não esteja com toda a realidade dos factos que têm ocorrido na vida politica Almeidense. E continuo a afirmar peremptoriamente que é uma tremenda injustiça o que está a afirmar. Há gente séria, capaz e muito competente na Assembleia Municipal de Almeida que têm cumprido com os seus deveres como Deputados à mesma. Se o executivo não corresponde e/ou “passa em claro” TODAS as iniciativas da oposição…isso já é outra “conversa”.
    Mais uma vez também, desafio-o a ouvir “gregos e troianos”. É sempre bom ouvirmos todas as partes envolvidas nos processos. Vai permitir-me que eu aqui afirme com toda a sinceridade e franqueza que estou completamente desiludido com a postura e prestação dos dois representantes da CDU na Assembleia Municipal tendo em conta os anteriores mandatos do PSD.
    Fico-me por aqui, até porque este post da Dra. Clarinda versa um tema que merece ser debatido até pelo valor e importância que tem para a Vila de Almeida.
    Termino, desafiando-o para deixar aqui o seu comentário sobre o post em causa, pois sei que irá contribuir para a valorização do debate.
    Saudações cordiais.

    João Neves

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  16. Manuel Norberto Baptista Forte10 de outubro de 2010 às 18:57

    Boa tarde.
    Caro João Neves, apesar de não nos conhecermos para além desta estrada da comunicação, e daí se poder tirar "algumas conclusões", quando diz “lamento que a Assembleia Municipal de Almeida não o tenha como Deputado”…o que realmente é verdade."; quem sou eu para duvidar? Certo que é que tentaria sempre e por todos os meios dentro do que está escrito no ainda vigente Regimento da Assembleia Municipal de Almeida, intervir, caso achasse útil e/ou complementar.
    Quando falo em desertificação e na minha anterior intervenção refiro-me como poderá reler, ao Interior de Portugal. Certamente que não modifico a opinião se tiver que me referir, específica e novamente ao Municipio de Almeida; basta ver os dados dos Censos de 1981, 1991, 2001, e as estimativas de população residente nos anos intermédios, para se ver que havendo perda de População Residente, outros fenómenos certamente surgirão ... por arrasto, e neste aspecto insisto na ideia que: P.S., C. D. S., e P. S. D., que têm estado na área do poder central desde 1976, têm sérias culpas neste calamitoso estado do nosso Interior, como também algumas menos correctas formas de gerir nas suas diversas vertentes, os respectivos Municipios. Não será só o caso de descentralização de verbas, que faz com que se vá quase "apagando" algumas manchas do nosso Interior, mas neste caso insisto, com todo o respeito pelos verdadeiros Socialistas, que o P. S. tem a sua grande quota parte, no actual quadro.
    "Há gente séria, capaz e muito competente na Assembleia Municipal de Almeida que têm cumprido com os seus deveres como Deputados à mesma." Caro Senhor que fique claro que da minha parte não houve, não há, nem haverá dúvidas sobre a integridade de carácter de qualquer dos Deputados Municipais de Almeida; o Senhor é que éstá a tentar o diz que disse, mas por aí não vou lá.
    "...a ouvir “gregos e troianos”. Sempre que posso e/ou tenho motivo para tal, é o que faço.
    "...completamente desiludido com a postura e prestação dos dois representantes da CDU na Assembleia Municipal..."; se lhe apresentarem o pensamento de que os dois Deputados Municipais da C. D. U. (Coligação Democrática Unitária) estão decepcionados com o comportamento dos Deputados Municipais do P. S., que dirá o Senhor?. Até que ponto acha certeza na avaliação dos outros, à luz meramente de um pensamento político que é exactamente aquilo que está a querer focar, e que até não é coincidente com o dos avaliados?.
    Com ALMA, fiquem s meus respeitosos cumprimentos.

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  17. Citando a Dra. Calrinda neste seu post…
    “…se bem que explicitamente os de fora pouco façam - ou possam fazer pela sua protecção. Voltam para as suas terras no final, deixando os almeidenses entregues a si mesmos, indiferentes aos sinais deixados – que estes nem reparam ou querem dar-se ao trabalho de interpretar…”,

    e ao dar mais um passeio pelo centro histórico da Vila de Almeida, mais uma vez registo o definhar lento e pesaroso da sua vida…sem vida comercial…sem restauração…sem vivalma…um silêncio que diria temeroso até…só queria um cafezinho e três dedos de conversa…não havia um sitio para tal intenção…com um sentimento misto de tristeza e temor pelo futuro próximo…tive que procurar outras paragens…para tomar o meu café…

    …por aqui continuamos nós entregues a não sei quem…à espera de novos eventos…mas sempre definhando…até um dia…e nós fugimos para onde, Dra Clarinda?

    …resta-me citar mais uma vez o seu post…que eu senti como se de um grito de alarme se tratasse...mas eu manifesto aqui como de revolta…

    “…E com tudo isto, só não dá para perceber de que estão os almeidenses à espera para defenderem uma outra visão para Almeida, em vez de se limitarem a aninhar-se ou fingirem que acreditam em todas as justificativas ciciadas aos ouvidos ou propaladas aos microfones…”

    João Neves

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  18. “…Eduardo Catroga, ex-ministro das finanças, afirma que «não falaria verdade se dissesse que [estas] são as últimas medidas de redução da despesa pública; infelizmente não vão ser». Para o antigo ministro de Cavaco Silva, Portugal precisa «de um Estado eficiente e que seja sustentável e este não é uma coisa nem outra». Por isso, é «preciso simplificar estruturas, simplificar a organização do Governo, simplificar a Assembleia da República, reduzir, optimizar direcções-gerais, institutos, empresas municipais, regionais».
    De acordo com o último balanço do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), existem 331 institutos e direcções-gerais, com 4.516 dirigentes. Segundo cálculos do SOL, reduzir em 10% as despesas de todos os serviços e fundos autónomos que recebem dinheiro do Orçamento do Estado poderia gerar uma poupança de 2,7 mil milhões de euros. Mas esta rubrica contém outros organismos além de institutos. Entre eles estão alguns que asseguram serviços essenciais, como o pagamento de pensões ou hospitais públicos que não foram empresarializados.

    Empresas municipais

    Outro campo de actuação está nas empresas municipais. O último levantamento da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, feito no ano passado, apontava para a existência de 219 empresas municipais e 30 serviços municipalizados. O total de custos destas entidades ultrapassa os mil milhões de euros, pelo que um corte de 10% geraria uma poupança de 100 milhões de euros e poderia permitir reduzir menos as despesas de investimento…”

    Assim já me parece que existe alguma coerência: há que cortar nas fundações, institutos, aumentar os impostos nomeadamente o IRS dos futebolistas, porque razão têm os futebolistas que ter uma taxa de IRS mais baixa que a minha? e os artistas de telenovelas? porquê?
    ...há tanto por onde cortar...

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  19. A noticia do meu comentário anterior foi retirado do jornal O Sol de 4/10/2010.Por lapso esqueci-me deste pormenor.
    F.Garces

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  20. Assisti à última Assembleia Municipal e a triste oposição resume-se a uma Senhora: Dra Clarinda.
    O resto é tudo verbo de encher.
    Até o meu velho amigo Engº Patricio entra mudo e sai calado e muito simpático com o executivo, porque será?
    Nas próximas eleições, por este andar e com esta oposição, para Baptista Ribeiro e a sua tropa vai ser um passeio. Só se o buraco da CMA fôr demasiado fundo e ninguém lhe queira pegar.
    Parabéns Dra. Clarinda. Faço questão de em breve conhecê-la pessoalmente.

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  21. EU SÓ QUERO LEMBRAR AOS SENHORES BAPTISTA RIBEIRO, JOSÉ ALBERTO E MACHADO QUE OS SENHORES PROMETERAM AOS AGRICULTORES, DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL, UMA DESPARAZITAÇÃO DO GADO GRATUITA, GRÁTIS, UMA SÓ!
    É SÓ PARA NÃO SE ESQUECEREM.
    É QUE NÓS AGRICULTORES CONTINUAMOS À ESPERA DA DESPARAZITAÇÃO DO NOSSO GADO.
    MUITO OBRIGADO.
    FOI NSÓ PARA LEMBRAR.
    QUALQUER PESSOA SE PODE ESQUECER. ASSIM FICA AQUI A LEMBRANÇA.

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  22. Porque será que o Sr Presidente Autarquia de Almeida não aceita correções a actas em actos que pelas suas palavras ficam desconexados.
    Porque será que tem medo das gravações em audio e video da Assembleia.
    O Costa Reis tem grande poder de encaixe já lhe foi solicitado várias vezes, sei que não está no regimento, e quando foram gravadas no tempo em que ele era presidente não existiu ilegalidade.
    A grande DEmocracia do PSD.
    Como rerá quando tocar a rebate pela Junção ( Organização Administrativas) de freguesias e Camaras.
    Provavelmente A CM Almeida será extinta e passará para Pinhel ou Sabugal, visto que a Camara é cada vez mais dependente económicamente.
    As freguesias no Concelho ficaram meia duzia dado não possuirem população e nem Rede de Transporte.
    Façam contas enquanto fica um mediicamento, um imposto, um pagamento de água a ida a um médico de um contribuinte de qualquer freguesia excepto Almeida e Vilar Formoso.

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  23. Sr(s) Deputados não é desconfiar de ninguem mas gostava se possivel saber se algum tem uma acta totalmente corrigida e com os respectivos anexos.
    Em tempos atrás as correções eram descritas uma a uma na Acta seguinte.
    Era um jogo de palavra, que dava gozo de procurar na acta anterior o que foi corrigido. Agora parece existir censura e deixa duvidas se são efectivamente efectuadas e os Deputados não estão a passar cheques em Branco. Uma acta digitalizada uma secretária não deve perder assim tanto tempo a actualizala; Os anexos alguns minutos a digitalizar.
    Senhores Deputados imponham-se e digam não a manobras que não sejam claras.

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  24. Mais um exemplo paradigmático de agir com verdade do actual executivo da Câmara Municipal de Almeida

    Acção Social do Município de Almeida.

    A Câmara Municipal de Almeida vai levar a cabo a entrega de cheques da acção social escolar aos destinatários.

    Esta medida terá lugar no dia 3 de Novembro, pelas 18 horas, no Pavilhão Multiusos em Vilar Formoso, e de igual forma no dia 4 de Novembro, pelas 18 horas também, no Salão Nobre da Câmara Municipal.

    Por: António Reinas - Rádio Fronteira

    Sem comentários!!!!

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