04 janeiro, 2008

Mário Martinho (Jr)...DISSE...e bem...



João Neves.

Antes de mais deixe-me dizer-lhe que foi um prazer tê-lo conhecido pessoalmente na apresentação pública do livro do meu pai.
Como lhe disse, conhecia-o de vista, mas nunca antes o havia cumprimentado e consigo trocado algumas palavras.


Obrigado pela sua presença!



Relativamente ao post do amigo José Augusto Marques eu tenho a dizer o seguinte:Como escrevi no meu blogue, foi, também para mim, um enorme prazer ver uma sala grande practicamente cheia de amigos, maioritariamente, do concelho de Almeida e com uma elevadíssima percentagem de "malta" jovem!


Eu não tive a sorte de ser aluno do Exmo. Dr. António José Dias de Almeida. Aliás, talvez fruto da minha juventude e por não ter estudado na Guarda, eu não conhecia esse grande senhor.


As referências de amigos comuns, eram, de facto, as melhores, contudo, a apresentação fantástica que fez da obra permitiu verificar a craveira intelectual que lhe é reconhecida.Eu, como não conhecia, mas adorei conhecer, fui pesquisar um pouco mais.


Fiquei a saber junto da Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas, da Presidência da República, que o Sr. Dr. António José Gouveia Dias de Almeida foi, em 22 de Novembro de 2005, agraciado pelo então PR, Dr. Jorge Sampaio, com o título de Comendador da Instrução Pública."Ao que parece", o seu trabalho e a sua forma de estar e de pensar não são apreciados e respeitados apenas no distrito da Guarda...



Para sorte dos presentes na apresentação do livro, o Dr. Dias de Almeida, brindou-nos com uma fantástica apresentação, quiçá num aspecto ou outro demasiado exaustiva, mas pela minúcia, pela estrutura, pela simplicidade da linguagem e pelo domínio do assunto, revelou-se, simplesmente, sublime.


Quanto aos aspectos negativos que enumerou:A falta de representação por parte da Câmara Municipal de Almeida, embora se traduza numa imensa falta de cortesia, de falta de apoio institucional a um habitante do concelho e de ser politicamente incorrecta, não constitui nem uma surpresa nem uma novidade.


Amigo José Augusto, sabe tão bem como eu, embora tenha dado outro timbre à sua frase, que não foram outros compromissos que afastaram o Sr Presidente da Câmara Municipal de Almeida deste evento, bem como os possíveis representantes. Obviamente que no dia 29 de Dezembro (Sábado) a Câmara Municipal de Almeida não teria tantos eventos em simultâneo que a isso obrigasse.Aproveito o ensejo para responder ao senhor Jorge Raimundo que não conheço (ou não estou "a ver" quem é) mas saúdo. Caríssimo, o sr. Presidente da Câmara Municipal de Almeida foi, tal como todos os presidentes das câmaras municipais do distrito, convidado institucionalmente, em tempo, para estar presente.Assim o não entendeu fazer por motivos estritamente pessoais. Quanto ao telefonema informando da indisponibilidade, OBVIAMENTE, que conhecendo nós os representantes municipais que temos, que essa afirmação só pode ser uma brincadeira sua!!



Ter ou não enviado o seu vereador da cultura para se fazer representar seria, também, uma escolha sua e uma mostra de saber interpretar a sua função institucional, no entanto, deixe-me dizer-lhe que, também desde há muito, que a única cultura séria promovida pela Câmara Municipal de Almeida que conheço é a "cultura da batata"!


Quanto ao "lapso" estamos conversados.José Augusto, quanto ao segundo ponto negativo do seu Post, deixe-me dizer-lhe o seguinte:Habitualmente as reuniões da Assembleia de Freguesia da Freineda, e de há muito tempo a esta parte, têm lugar por volta da hora de jantar.


Desta vez, e por proposta do executivo da Junta de Freguesia, o Presidente da Assembleia de Freguesia acedeu à marcação da dita reunião para as 16h. Sei que o Sr. Presidente da Assembleia de Freguesia, ainda não tinha na sua posse o convite nem o conhecimento da apresentação do livro do seu conterrâneo aquando da sua marcação.


Ressalvo que o Sr. Presidente da Assembleia de Freguesia da Freineda teve a hombridade de reconhecer o erro para o qual fora induzido e de dar uma palavra de satisfação por tal acto ao Mário Martinho.


O mesmo não posso dizer do executivo, que por motivos mesquinhos e de baixo valor humano e intelectual, têm tentado descredibilizar o livro do Mário Martinho, tentando daí tirar algum, eventual, aproveitamento político!Pensam, no entanto, que as pessoas "deste lado" são parvas ou que andam a dormir...


Obviamente que não!

A esses não deixo nenhuma mensagem nem recomendação, até mesmo porque o comentário do Sr. Jorge Raimundo é oportuno e esclarecedor...


Regozijo-me, no entanto, com o facto de muitas pessoas bem mais inteligentes e com cabeça própria, contrastando com meia-dúzia de "matumbos" que perdem tempo a prestar-lhes atenção, se sintam tão indignadas como o meu amigo José Augusto e/ou Jorge Raimundo.


Daí, mais uma vez, nem surpresa nem novidade.É caso para dizer: "De um lado chove, do outro faz vento..." Tal Câmara, tal Executivo da Junta de Freguesia...



Quanto à falta de representação por parte da Câmara Municipal da Guarda a questão é completamente diferente.



Para além desta Câmara Municipal ter, desde o primeiro instante, apoiado em tudo quanto lhe foi solicitado, a representação no evento só não se verificou por um problema pessoal de última hora.

O Sr. Vereador da Cultura da Câmara Municipal da Guarda, Dr. Virgílio Bento, confirmou a sua presença ao escritor Mário Martinho. E, sabendo, em cima da hora, que não poderia estar presente, de tal facto, deu conta ao autor da obra.


São atitudes diferentes, de autarcas diferentes, de PESSOAS diferentes! Quanto à apresentação do livro, o que importa, é a opinião geral; e essa, felizmente, é óptima!Sr. Jorge Raimundo, leia... vai gostar!

Abraço.

Um abraço para si José Augusto e obrigado pela sua presença!


Mário Martinho (Jr)

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