02 abril, 2012

Cadafalso do subdesenvolvimento

A foto anteriormente publicada só tem a ver com o dia 1º de Abril pela data. Claro que antevisões cada um pode ter como quiser. Naturalmente que os vindouros não irão construir uma forca (abrenúncio!), mas oxalá chegasse o dia em que toda a mamarrachada que tem vindo a ser feita em Almeida fosse retirada e atirada para uma montureira! Ainda assim, mais valia que nunca tivessem tido as tristes ideias de as construir!

Os nossos descendentes, e portugueses mais exigentes que a maioria dos actuais almeidenses, não serão indiferentes aos feios implantes que ao longo dos últimos anos têm proliferado por toda Almeida, em posturas vaidosas, despesistas e de autopromoção a todo o custo. E ainda por cima inúteis!


Resta apenas, e já um bocado tarde pois que critérios de bom senso têm faltado, que as medidas de austeridade imposta pela Troika façam arrepiar caminho dos desmandos construtivos de gente arrogante que gere ou beneficia de tanto desperdício de bens públicos. Para eles, só tem contado o presente da forma mais egoísta. Para os que calam e consentem tem sido também como se não houvesse amanhã. De qualquer forma, aos poucos, deixaram-se liquidar. A forca é aqui uma alegoria do estado de espírito de quem se deixou levar a um cadafalso do subdesenvolvimento.

3 comentários:

  1. Boa noite Dr. Rui Brito da Fonseca,

    Sou aluna de licenciatura de História e tenho andado a pesquisar sobre Paulo Braga. Vi que reeditou os cadernos coloniais da sua autoria. Sabe-me dizer onde posso encontrar mais informação sobre este autor, pormenores sobre a razão de deportação, sobre a sua vida em Timor?

    Fico a aguardar a sua resposta,
    Muito obrigada pela atenção,

    Madalena Salvação Barreto

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  2. Boa tarde.
    Este não é o espaço adequado para falarmos sobre o assunto que a levou a procurar-me. Se quiser deixe o seu e-mail que entrarei em contacto consigo.
    Cumprimentos
    RBF

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  3. Boa tarde,

    Peço desculpa, achei que o meu email ia identificado. madalenasbarreto@gmail.com

    Muito obrigada pela atenção,

    Madalena Salvação Barreto

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